quinta-feira, 30 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
Conheça a faculdade do rock
A curiosa graduação, ainda sem registro pelo MEC, está estruturada em quatro módulos: “Construção de referências musicais", "Identidade musical e elaboração de repertório", "Produção musical" e "Preparação da carreira". Faz parte da rotina das aulas matérias como Direito Autoral e Desenvolvimento da Carreira Musical, além de disciplinas mais práticas como o Laboratório de Rock, que agrega produções em parceria com estúdios. O curso compartilha também cadeiras de outros cursos da universidade, como Antropologia e Ética.
Para o idealizador do projeto, o roqueiro gaúcho formado em Letras Frank Jorge, que já integrou as bandas Cascavelletes, Graforréia Xilarmônica e Cowboys Espirituais, a proposta da faculdade não é domesticar o rock nem formar grandes expoentes do rock nacional, mas fomentar o entendimento e a prática do estilo com seriedade, profundidade e profissionalismo.
Veja aqui um vídeo do Fantástico sobre o assunto.
(Com informações do jornal Folha de S.Paulo e do site Whiplash)
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Rebecca St. James protagonizará filme sobre aborto
O aborto aparece como uma alternativa. E Sarah terá que fazer uma escolha. Os amigos e colegas de trabalho insistem que ela tem o direito de escolher o caminho que oferece uma carreira de sucesso ilimitado, com muitas recompensas materiais. Mas um estranho misterioso e uma série de visões noturnas, fazem Sarah escolher a opção que não só mudará sua vida, como também as dos seus familiares, para sempre. Nos EUA a legislação dá respaldo quanto às questões que envolvem o aborto. Legalmente a mulher pode tomar sua própria decisão para preservar sua saúde. Em “Sarah’s Choice”, a personagem de Rebecca St. James mostra que tem muitas razões para decidir e escolher em prol da vida.
Para 2010, mais um filme com a atuação da cantora foi anunciado. Trata-se de “Faith of Ours Fathers” (“Fé de Nossos Pais”), em fase de filmagens e edição, no qual Rebecca participará ao lado de Stephen Baldwin (irmão do ator Alec Baldwin) e Candace Cameron (irmão do também ator Kirk Cameron).
Confira abaixo o trailer (em inglês) de “Sarah’s Choice”:
(Com informações de Jesus Freak Hideout e Wikipedia)
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Fruto Sagrado anuncia saída do vocalista Marcão
Confira abaixo os detalhes sobre as mudanças, as explicações de Sylas sobre a demora do Fruto Sagrado em lançar algo novo aos fãs, além de outros comentários pertinentes ao futuro da banda. O texto que segue é uma transcrição da entrevista feita por Renato Cavallera, do dotGospel, ao baterista Sylas Jr. e integra a produção do dotCast 34. O arquivo de áudio completo, que tem a participação dos comentaristas Rafael “Pepe” (da banda Tecla SAP), Ana Maria Modesto (do blog Gospel Notes) e Estevão Avillez (do site It Sounds Like), está disponível para ouvir e baixar neste link. O Amplificador recomenda o download.
dotCast: Foi anunciado um projeto paralelo, um CD especial de regravações, inclusive até um DVD. Mas nada disso aconteceu. A pergunta que não quer calar é, afinal, qual a atual situação do Fruto Sagrado?
Sylas: Bem, é importante a gente frisar que esses projetos estão acontecendo. Conforme nós informamos, ultimamente, o Fruto Sagrado permanece produzindo o CD de 20 anos. Nós continuamos tocando o projeto do “Passos” e, juntamente com esses dois trabalhos, nós estamos levantando os alicerces para o nosso selo. Já o DVD, como nós estamos no momento onde há uma demanda de trabalho muito grande, porque pela primeira vez, além de sermos produtores musicais, somos também produtores executivos, então nós colocamos, temporariamente, o DVD em stand by. A questão é que nós temos hoje em nossas mãos muito trabalho a fazer e pouca mão-de-obra, mas certamente ele será executado assim que possível.
dotCast: Hoje vocês não estão mais na mídia como antigamente. A banda está sentindo isso? E se sim, de que forma? Agora que eles estão longe das lentes, o que os integrantes andam fazendo e pretendem fazer?
Sylas: Sobre o estar na mídia ou não, para nós não faz nenhuma diferença. Nós nunca estivemos fortemente na mídia. Todos os maiores sucessos do Fruto Sagrado jamais tocaram em meios de comunicação renomados, com exceção das rádios comunitárias. Ou seja, nós continuamos com a melhor divulgação que sempre tivemos, que foi o boca-a-boca dos fãs. A própria internet, hoje, é um reflexo disso. Nós não paramos de estar nos debates sobre o que estamos ou não fazendo, ou se a banda acabou ou não acabou. Nenhuma mídia está fomentando essa discussão. Ela é feita somente por pessoas que se interessam pelo Fruto Sagrado. E sobre a questão do que estamos fazendo no momento, repito pra vocês: continuamos trabalhando nos projetos do Fruto Sagrado, firmemente.
dotCast: Cara, e atualmente, quais são os projetos futuros da banda?
Sylas: Bem, como falei anteriormente, em primeiro lugar lançar o CD do Fruto Sagrado de 20 anos, juntamente com um selo [independente], depois disso, lançarmos o projeto “Passos” juntamente com outras bandas que nós já estamos em contato. E, num futuro próximo, bem próximo, assim que possível, nós vamos voltar a fazer os nossos shows e, se Deus quiser, fazer uma turnê pelo Brasil.
dotCast: Muita gente especulou, xingou e até acusou o Fruto Sagrado por causa desse meio “hiato” que as pessoas estão na cabeça e andam dizendo. Muitos chegaram até a dizer que estavam decepcionados e chateados com a banda. O que vocês tem a dizer sobre isso e para essas pessoas?
Sylas: Olha, certamente, as pessoas que, conforme foi feita essa pergunta, as pessoas que xingaram a banda não são fãs da banda. Porque eu sei o que é ser fã e jamais faria isso com a pessoa da qual eu sou fã. Sobre a questão do “hiato”, isso não está em nossas mãos, porque nós temos um tempo para fazer as coisas. Hoje, como eu falei anteriormente, nós não somos apenas produtores musicais. Antes, quando nós estávamos ligados a alguma gravadora, nós apenas nos preocupávamos em produzir musicalmente o nosso trabalho. Hoje não é assim. Hoje, nós estamos lançando, juntamente com o CD, um selo. Então, é necessário que nós façamos tudo da maneira como precisa ser feito. Se é necessário que nós esperemos um pouco mais para lançar o CD do Fruto Sagrado, nós temos que esperar, porque a demanda de trabalho tem sido muito grande. E nós não vamos, de maneira alguma, queimar a qualidade do trabalho porque existem pessoas com pressa. Nós não podemos fazer isso. Nós temos um compromisso com a nossa missão. E a Bíblia fala que há tempo para todas as coisas. Então, se esse é o tempo de o Fruto Sagrado trabalhar os alicerces, é exatamente isso que nós vamos fazer. E assim que for possível, e a gente espera que seja num tempo breve, nós vamos lançar o nosso trabalho, mas não apenas o nosso trabalho, nós vamos colocar todo o projeto, do qual nós estamos falando, para funcionar. Todo alicerce, toda casa quando é construída, ela primeiro é construída para baixo, ela leva um tempo, depois as paredes são colocadas, e o teto, e acabamento. Hoje, nós estamos nessa fase do alicerce, mas assim que nós sairmos, certamente as pessoas vão se surpreender com o tamanho desse projeto que nós estamos concretizando.
dotCast: Silas, muitos atribuem a religiosidade com a causa das guerras entre os cristãos. O quê que você acha? Essa é a verdadeira causa? Qual é sua opinião? Você acha que tem alguma coisa a mais?
Sylas: Bom, a causa da guerra entre os irmãos cristãos não é a religiosidade em si, mas sim aquilo que o ser humano é em sua natureza. Então, se o mundo ainda é mau, o culpado está diante do espelho.
dotCast: A pergunta que todo mundo pede para fazer aos artistas. O quê que você acha da música gospel? Tem tanta “chuva”, “fogo”e “minha casa que não sei o quê”, e “céu, céu, céu, céu, céu...”. O quê que você acha, sério?
Sylas: Sobre “chuva”, “fogo”, “céu”, eu acho que cada um tem que responder por si. Eu acho que existem coisas boas e ruins na música gospel, assim como existem coisas boas e ruins na música secular.
dotCast: E o rock, o rock mundial hoje, cara? Muitas pessoas dizem que meio que está vivendo um “revival”, onde o som que era tocado há 20/30 anos atrás é o que está fazendo sucesso. Bandas já finadas estão voltando e pegando carona nesse sucesso. Até o Oficina G3 que reavivou o som que tocavam no fim da década de 80. Muitos dizem que é crise de criatividade, outros que é uma tentativa de salvação do mercado musical que está muito ruim. Já alguns músicos crêem que isso é uma oportunidade. O quê que o Fruto Sagrado acha?
Sylas: Sobre a questão da falta de criatividade, eu acho que essa é uma análise de pessoas que não conhecem o assunto. Críticos, repórteres, não sei. Porque todos sabem que, para um músico se formar, ele precisa de ter influências. Para uma banda acontecer, a influência é fundamental. Ninguém cria nada do zero. Quando nós olhamos para trás, para os anos 80, 90, 70, 60, nós, na verdade, apenas enxergamos uma fonte inicial. Essa fonte ela é fundamental para que haja inspiração para aquilo que nós fazemos hoje. É um ponto de partida, na verdade. Se nós olharmos, até mesmo a questão da história, nós vemos filósofos que discorreram sobre vários assuntos, mas, muitas vezes, eles foram em fontes do passado para se inspirar naquilo que eles estavam filosofando. Ou até mesmo nós vemos teólogos hoje que vão até Calvino, mas a gente não pára para perceber que Calvino foi até Agostinho, Agostinho olhou para trás e viu o apóstolo Paulo, que olhou para trás e viu os profetas, viu Moisés. Então, esse é um movimento natural da humanidade. Nós precisamos, sempre, olhar para trás para seguirmos adiante.
dotCast: O Radiohead lançou um álbum ao estilo “quer pagar quanto”. Cada vez mais bandas largam as gravadoras para lançarem de forma independente. Bandas novas e de qualidade se encontram, hoje em dia, na internet. As gravadoras estão realmente acabando?
Sylas: Bem, eu entendo que as gravadoras nos moldes antigos, dos anos 80 e 90, elas realmente estão acabando. A gente, como disse a própria pergunta, a gente vê um movimento novo de bandas que estão, ou se lançando de modo independente ou abrindo um próprio selo. E o Fruto Sagrado faz exatamente esse movimento. É uma banda que monta uma estrutura para dar o suporte a ela própria e a bandas que sejam ou estejam relacionadas ao mesmo tipo de música. Então, certamente, o mercado da música está num molde diferente. Nós não sabemos o tamanho dessa mudança, mas o importante é que realmente há uma mudança e a necessidade das bandas, que hoje já estão estabelecidas, de se adequarem a esta realidade.
dotCast: O Oficina G3 recentemente adicionou um novo vocalista na banda e deu certo, não só sendo um sucesso de crítica como de público também. Se o Marcão resolvesse sair do Fruto Sagrado, haveria alguma chance de ser incorporado um novo vocalista na banda?
Sylas: Bem, não só haveria a possibilidade como [de fato] isso aconteceu. O Marcão, oficialmente, não faz mais parte do Fruto Sagrado e hoje o Fruto Sagrado conta com um novo vocalista. O Marcão ainda se comprometeu a nos dar um apoio neste CD, porque nós trabalhamos muitos anos juntos, e nós temos certeza do amor dele por este ministério e ele se prontificou a estar com a gente, porque ele é uma pessoa importante, um membro eterno do Fruto Sagrado. Mas ele, hoje, decidiu não estar mais na linha de frente conosco. Sendo assim, nós temos hoje um novo vocalista, que não apenas está cantando este CD novo com a gente como também vai fazer parte de nossas turnês pelo Brasil a partir de agora.
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Oficina G3 em Joinville dia 10/10
No próximo sábado, dia 25, a banda faz a gravação do DVD "DDG Experience" (confira vídeo abaixo), com o repertório do novo disco. O trabalho, que promete trazer ao público uma nova concepção de show, será gravado em Santa Bárbara do Oeste (SP).
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“Rascunho” da Bíblia agora está na internet
O Codex Sinaiticus, exemplar mais antigo da Bíblia que remonta ao século IV, agora está com mais da metade de seu conteúdo disponível para consulta na internet, neste endereço http://www.codexsinaiticus.org/ (em inglês). Cerca de 800 páginas do documento, que tem mais de 1400 páginas na versão original, foram restauradas, transcritas e digitalizadas por especialistas da Grã-Bretanha, Alemanha, Egito e Rússia, num projeto encabeçado pela Biblioteca Britânica. O site permite a navegação pelas imagens do Codex e ainda oferece diversas possibilidades de pesquisa, como a seleção de passagens bíblicas e a consulta de traduções.
O Codex Sinaiticus (“Livro do Sinai”), escrito originalmente em grego em folhas de pergaminho feito de pele animal, é uma Bíblia manuscrita que contém as primeiras cópias completas do Novo Testamento e o Antigo Testamento na versão Septuaginta, incluindo parte dos chamados “Livros Apócrifos”. De Gênesis até I Crônicas a maior parte dos textos está em falta e foi possivelmente perdida. O que há são apenas fragmentos. Por mais de 1500 anos o manuscrito ficou preservado em um mosteiro na Península do Sinai, no Egito. Em 1844 ele foi encontrado e, a partir daí, teve início os trabalhos de tradução e conservação, necessários para a reconstrução do texto original da Bíblia cristã.
(Com informações do G1)
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Crombie: todos devem conhecer
Os “crombies” transitam pela MPB, pelo reggae, pelo indie, pelo rock, pela bossa-nova, mas não se encaixam genuinamente em nenhum desses rótulos. O som deles é bastante autoral, conferindo uma identidade bem própria, fruto da mistura criativa de estilos, concepções e linguaguens. As influências do grupo vem de nomes como Gilberto Gil, Marisa Monte, Los Hermanos, João Alexandre, Djavan, entre outros dentro e fora do universo cristão. Ora intimista, ora mais dinâmica, a música dos “crombies” faz experimentações e, independente do estilo, persegue a simplicidade rara que há na trama de letras, arranjos e melodias.
Para quem busca boas novidades no mundo de redundâncias da música brasileira, está aí o Crombie. E todos devem conhecer.
Crombie é:
Paulo Nazareth (vocal, violão, baixo)
Felipe Vellozo (baixo, vocal, violão)
Filipe Costa (guitarra, violão)
Lucas Magno (percursão)
Gabriel Luz (violão, vocal, baixo, guitarra)
Confira o clipe de “Guidom”:
Links:
Perfil LastFM: http://www.lastfm.com.br/music/Crombie
Artigo Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Crombie
MySpace: http://www.myspace.com/crombies
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Clássicos de terça: "Quem Pode Livrar"
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Bride no Brasil em setembro
(Com informações de Portal Renascer em Cristo)
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Elas são roqueiras!
No entanto, isso é um não-compreender do tipo “bom”, ou seja, do tipo que instiga a procura, a descoberta e a tentativa de conhecer. O mistério só existe pra ser revelado por aquele que se anima na empreitada de decifrá-lo. O rock, tal qual a mulher, é algo complicado de se entender completamente, com a história já provou. E uma mulher fazendo rock é como misturar duas incompreensões. Uma incompreensão dentro da outra. Duas incompreensões a nos fascinar. Está aí toda a beleza em ver (ou ouvir) uma mulher cantar: aquela beleza que nos faz amar coisas que não entendemos. Se mulher é mistério e música é matemática, roqueiras são equações musicais não resolvidas. É preciso ouvir pra descobrir. E o ouvir, já é, por si mesmo, um descobrir.
Duvide dos cabeludos de barba mal feita, fazendo pose de mau em trejeitos de gangster de algum bairro violento de Los Angeles. Duvide de suas rebeldias retas e da agressividade com guitarras de madeira. Duvide de suas roupas pretas e de seus acessórios metálicos. Duvide dos cabelos desarrumados e da voz estridente. Duvide das tatuagens escondidas sobre a camiseta. Duvide da inovação do som feito por eles. Duvide mais ainda se eles tiverem algum clipe rodando na MTV. Duvide deles, mas nunca duvide delas. Nunca duvide das roqueiras. Não duvide das guitarras que tocam nem das vozes que soltam pelo ar. Não duvide de seus cabelos desajeitadamente bem feitos, do figurino impecável, do olhar compenetrado. Acredite nas letras que cantam, assim como você acredita em Deus. Acredite no rock feminino, no rock que menstrua, no rock de fases. No rock que protesta, que clama, que reclama, que critica, que agradece. Acredite neste rock que cheira bem e que não se esconde. Acredite e nunca duvide. Acredite nas roqueiras, mas nunca diga isso para elas. Não sabem o poder que tem. Ou fingem não saber. Elas sempre são boas no que fazem.
Ouça. Descubra. Acredite.
2. Lacey Mosley (vocalista da banda Flyleaf)
3. Rebecca St. James (cantora)
4. Dawn Richardson (vocalista da banda Fireflight)
5. Mia Richards (vocalista e baixista da banda Gretchen)
6. Alyssa Barlow, Becca Barlow e Lauren Barlow (as irmãs do grupo Barlow Girl)
7. Tricia Brock (vocalista da banda Superchick)
8. Johanna Aaltonen (vocalista da banda HB)
9. Tiffany Arbuckle “Plumb” (cantora)
10. Krystal Meyers (cantora e guitarrista)
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Exodos: a 1ª banda de rock gospel do Brasil
Embalados pelo rock, pop, blues e country, com letras de protesto contra as drogas e a liberação sexual, os integrantes de cabelos compridos e roupas extravagantes da Exodos atraiam muitos jovens e adolescentes à Deus, ao mesmo tempo que incomodavam os setores mais conservadores da igreja. Algumas lideranças não aceitavam a guitarra e a bateria como instrumentos para o louvor nos cultos. Mesmo sofrendo restrições, o grupo tocava em diversas denominações, praças, encontros, acampamentos e festivais. A banda permaneceu em atividade até 1977, quando pressões internas obrigaram o grupo a terminar a formação. Um ano antes, o pioneirismo da Exodos renderia matéria na revista Veja, edição 428, de 17 de novembro de 1976.
Nos sete anos de trabalho, a Exodos somou um repertório com mais de 50 composições próprias. Porém, essas músicas nunca chegaram a ser compiladas e gravadas em álbuns comerciais. A canção “Galhos Secos”, a mais famosa da banda, ganhou um primeiro registro em 1984, no disco “Ele É A Razão De Viver”, do grupo Som Maior. Mas a popularidade dessa música veio mesmo através da banda Catedral, que interpretou a canção no álbum “Está Consumado”, de 1993. Num esforço de registrar as produções da Exodos, o grupo lançou em 2005 um CD especial com treze faixas, incluindo “Galhos Secos”, contendo regravações de músicas compostas e tocadas entre 1970 e 1977. O trabalho, que serve como documento histórico, pode ser adquirido em contato direto com a banda (bandaexodos@terra.com.br).
Confira reportagem da Bola TV com Edson Zaffani (baterista) e Osny Agreste (guitarrista) da banda Exodos:
Vídeo de “Galhos Secos” na versão original, composta em 1972 pelos irmãos Osny e Osvayr Agreste:
Links:
Site Oficial
Perfil PalcoMP3
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Robô Rock Band
Uma banda de rock só de robôs. Roqueiros: quem precisa deles?
(Via Orange Pills)
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Nesta segunda parte sobre as principais vertentes do rock, entramos no campo das bandas “metálicas”, responsáveis por um som mais sombrio, obscuro e agressivo. Geralmente a crítica dos conservadores que condenam o rock recai sobre estas vertentes mais pesadas do estilo, embora esses críticos não saibam distinguir as diferenças. Se as distinguissem, os comentários seriam ao menos respeitáveis. As bandas “metálicas” têm por base o heavy metal. As variações a partir daí ocorrem conforme a velocidade em que a música é executada, a agressividade no vocal e o ritmo de distorção nos instrumentos. O tom “infernal” sugerido pelo estilo vem pelo conteúdo das letras, recheado de referências satânicas, sangrentas e violentas. Bandas como Stryper, Bride, Mortification e Whitecross provaram que é possível suprimir esse tom pejorativo, produzir conteúdo evangelístico e manter-se musicalmente fiel à batida exigida do metal.
Heavy Metal
É a denominação utilizada para caracterizar um estilo musical descendente do rock’n’roll que tornou-se muito popular na décadas de 70 e 80. O comportamento tipicamente revoltado e contra a sociedade aparecia nas letras agressivas, nos cabelos compridos e nas roupas adotadas pelos grupos desse estilo. Musicalmente, os grupos de heavy metal normalmente fazem canções com batidas rápidas e instrumentos distorcidos (guitarras e baixo) acompanhados por vocais gritados e solos intermináveis. A distorção da guitarra, que ganhou um som metálico e muitos decibéis acima do normal, rendeu ao estilo sua denominação, tornando-o especialmente famoso dentre os jovens mais agitados. Apesar de 1970 ser considerado o ano do surgimento do estilo, muito antes disso, músicos como Jimi Hendrix, Eric Clapton e bandas como o The Who já davam seus primeiros passos em direção ao heavy metal, mesmo nunca tendo feito parte integral dele. O conjunto inglês Black Sabbath é considerado o precursor do estilo. Pouco tempo depois, o ritmo acelerado, o visual exagerado e o virtuosismo apareceriam em bandas como Judas Priest, Deep Purple, Iron Maiden, AC/DC, Metallica, Megadeth, Anthrax, entre muitas outras que vieram com o passar dos anos, deixando sua marca no estilo inventado por Ozzy Osbourne e sua turma.
Dentre os vários caminhos tomados pelo heavy metal desde o primeiro dia de sua existência, a vertente se desmembrou em diversos pedaços. Exatamente pelo fato da música ser o centro da criatividade e vivência de seu criador, alguns grupos incluíram novos instrumentos, novos estilos ou simplesmente adaptaram sua maneira de tocar o heavy metal, para seu próprio prazer. Como aconteceu com o próprio rock anos antes, o heavy metal foi inovado e ganhou novos estilos dentro do seu, que vieram acompanhados por novas denominações, na tentativa de melhor separar ou caracterizar os grupos. Confira a seguir os principais estilos a partir do heavy metal.
Thrash Metal
Guitarras distorcidas, som rápido e pesado, com forte presença e influência do hardcore. Pode-se dizer que o thrash metal é realmente a fusão do heavy metal com o hardcore. As letras baseiam-se em protestos contra governos, políticos, religião, mas também falam de esportes radicais como skate, surf e bike. Esse estilo musical fez a cabeça de muitas bandas punks das antigas e acabou por converter várias delas de punk para thrash metal, por motivos não somente ideológicos mas, sobretudo, comerciais. O thrash teve seu clímax nos anos 80 através de bandas como o Metallica. A diferença em relação ao heavy consiste na velocidade das músicas e na agressividade da voz.
Power Metal
É heavy metal com música clássica. No início da década de 80, começava a surgir nos porões europeus e americanos uma forma mais agressiva e pesada de se fazer heavy metal, mas ainda bastante técnica e preocupada com nuances melódicas. Ainda que esta não seja uma definição totalmente correta, pode-se dizer que o power metal foi a ponte entre as bandas metálicas dos anos 70 e o thrash metal. Os grupos de power metal surgiram e desapareceram num espaço bastante curto de tempo, sendo que alguns também se encaixam sob o rótulo thrash e outros sob o rótulo heavy metal tradicional. Enfim, o que chamamos de power metal é uma música pesada e intensa, mas sem a agressividade e rapidez características do thrash.
Black Metal
As bandas de black metal são categorizadas sob esse nome a partir da temática de suas letras, não de sua música. Sem dúvida, quem deu início ao gênero foi o grupo Venom, quando, em 1982, lançou seu clássico álbum "Black Metal". A partir de então, muitas bandas com o mesmo tipo de proposta lírica, apologética ao satanismo, se formaram. Assim, convencionou-se que qualquer banda de heavy metal que lançasse mão de temáticas satânicas em suas letras seria uma banda de black metal. O black metal seria, portanto, um heavy metal de conteúdo satânico, embora, musicalmente, trata-se de estilos diferentes. As bandas cristãs de heavy metal que, como é evidente, adotam no conteúdo das letras mensagens evangelísticas e de referências bíblicas são conhecidas como de “White Metal”, numa contraposição ao conteúdo satânico do black metal, muito embora o termo “White Metal” não exista como um estilo. A extinta banda catarinense Stauros, de Itajaí, reconhecida no mundo inteiro, foi um exemplo de heavy metal “white”.
Doom Metal
Descreve uma subdivisão do heavy metal que, em princípio, poderia ser utilizado para descrever bandas tão díspares quanto coincidentes, já que é usado para aquelas que lançam mão de um som sombrio, pesado, lento, melancólico, depressivo, fúnebre e lúgubre. O doom metal atual é mais melancólico, mas não menos pesado, tem influência gótica e temática medieval.
Death Metal
O death metal é descendente direto do thrash metal, sendo, basicamente, o thrash tocado da forma mais rápida e pesada possível. Som altamente distorcido com guitarras mais parecendo motosserras do que instrumentos musicais. Vocais guturais e baterias com batidas tribais, repleto de referências satânicas e apocalípticas nas letras.
Glam Metal
Estilo que tem a ver mais com o figurino das bandas do que com o som produzido por elas. Os integrantes se apresentavam com maquiagens fortes e roupas coloridas produzindo músicas de conteúdo romântico que deslumbravam as garotas dos anos 80. Kiss, no mercado secular, e Stryper, no cristão, são duas boas referências.
Funk Metal
A fusão do heavy metal com o rap e o funk originou o funk metal, cujas principais características eram a utilização de frases faladas e não cantadas, além de batidas tão marcadas quanto às utilizadas pelos grupos de funk e rap. A extinta banda Red Hot Chilli Peppers é um exemplo dessa vertente.
(Com base em informações compiladas)
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Vertentes do Rock (1)
Pop Rock
Como o próprio nome diz, este estilo é o famoso "popular", ou seja, feito e direcionado para o grande público, não importando a tendência ou preferência musical de cada banda ou fã. O sucesso das bandas de Pop Rock começaram a ficar mais evidentes a partir da década de 80, quando bandas como U2 já colocavam milhões de pessoas em estádios enormes, em suas mega turnês mundiais, o que ocorre até nos dias de hoje.
Gótico/Dark
No final dos anos 70, mas precisamente em 1979, bandas oriundas do movimento Punk, influenciadas por clássicos do punk rock e outros astros da música como Lou Reed, Velvet Underground e David Bowie, formaram uma nova corrente musical, novamente em Londres, chamada Gothic Music. Os "góticos" ou "darks", como ficaram conhecidas essas bandas, introduziram ao som punk notas musicais melódicas, teclados, sintetizadores e muita tecnologia, numa verdadeira releitura musical. As letras são mais trabalhadas, falando de amores platônicos, viagens ácidas e alucinógenas, loucuras da mente e contendo citações de poetas famosos, como o francês Baudelaire. Nos anos 90, os góticos começaram a se engajar mais aos movimentos GLS e assumiram de vez o front na batalha pela liberdade sexual mundial.
Techno
Nos meados da década de 80, bandas européias, influenciadas principalmente pelos alemães do Kraftwerk - pioneiros e fundadores da Techno Music mundial, iniciaram uma verdadeira revolução musical que chegou as casas noturnas e danceterias de todo o mundo, levando as pessoas à loucura com o beat alucinado das músicas bem trabalhadas, sintetizadores e vocais eletrônicos e amplificados. Esta revolução coincidiu com a entrada definitiva dos computadores na vida das pessoas em todo o mundo. Mas estes pioneiros do techno realmente fizeram história ao introduzir o computador à cena musical da época. Hoje o techno não é apenas uma vertente do rock, mas um estilo com vida própria, com seus próprios sub-estilos que merecerão uma análise mais detalhada e despreconceituosa em outra ocasião aqui no Amplificador.
Surf Music
No final dos anos 50 e durante a década de 60, as primeiras bandas representantes do Surf Music tinham um som basicamente igual ao Rock and Roll, porém com suas letras falando sobre o surf, os campeonatos entre cidades, lindas garotas, desilusões amorosas e tudo o que envolve o mundo do surf. Neste período bandas como os Beach Boys representaram o estilo que influenciou muitas estrelas do rock, dentre elas o vocalista dos Ramones - Joey Ramone. A partir da década de 80 até os dias de hoje, as bandas de surf music iniciaram um engajamento social nas suas letras, com críticas às empresas que poluem o meio ambiente. Foi a fase “ecologista” do estilo.
Rock Progressivo
Estilo que teve seu início na década de 70, quando bandas de rock resolveram introduzir em suas composições efeitos sonoros mais parecidos com arranjos de ópera e com música erudita. Teve forte influência do jazz. Acordes dissonantes, solos de guitarra e teclado demoradíssimos e elaboradíssimos marcam este movimento, que ao final da década de 70, despertou todo o ódio dos roqueiros tradicionais e foi o principal alvo dos ataques das bandas punks.
Punk Rock
O punk em si está ligado a um movimento cultural, envolvendo moda e comportamento, muito mais que apenas um estilo de música. Enquanto música, o punk foi criado nos anos 70, na Inglaterra, caracterizado por letras satíricas com críticas políticas e sociais. Quanto ao som, as influências da maioria das pioneiras bandas punks foram T-Rex, Stooges, MC-5, Rolling Stones e outras bandas do final dos anos 60.
Folk Rock
A importância do folk rock no cenário do rock’n’roll em geral pode ser sentida na fama de Bob Dylan ou até mesmo nas raízes dos Beatles que, antes mesmo de serem “os” Beatles, possuíam um grupo de folk music. A música “folk” (do inglês “povo”) americana ou britânica serviu como influência para vários grupos de rock destes países, tornando-se fonte de transformação do próprio rock. É necessário enfatizar que essa música “popular” aqui conceituada é bem diferente daquela que temos em mente quando pensamos em Música Popular Brasileira (MPB). Nos Estados Unidos e Inglaterra, folk music é aquela que não tem autor próprio, como as cantigas de roda ou canções de ninar, que passam de pais para filhos durante gerações, sem que seu verdadeiro autor seja mencionado. Outro fator importante da folk music é que, através dos tempos, ela foi sendo alterada, ganhando novas versões e novos sentidos, muitas vezes bem distintos de seus originais. Este tipo de música surgiu por volta dos anos 1930, quando compositores desconhecidos cantarolavam pelas ruas e em suas casas, transmitindo seus conceitos e idéias. Com o passar dos anos, a folk music passou a ser usada como forma de expressão política, refletindo os problemas e os desejos da sociedade ou comunidade em que fora criada. Aliada ao rock, a folk music transformou-se em folk rock, uma nova modalidade musical que misturava as letras sérias e políticas do folk com as guitarras frenéticas do rock. A transição de um estilo para outro, até a sua completa junção, aconteceu durante os anos de sucesso de Bob Dylan, um dos maiores, senão o maior, representantes deste tipo de música.
HardCore
Enquanto estilo musical, o hardcore não especifica um gênero em especial. A palavra “hardcore” é usada para definir algo extremo, que chega aos limites de suas próprias características. Por exemplo: um filme pornográfico hardcore é aquele que traz as cenas mais ousadas, mais obscenas, mais fortes. Dessa forma, hardcore poderia ser qualquer banda de qualquer estilo, já que uma banda death metal hardcore seria aquela mais pesada, mais rápida, mais inacessível aos não-iniciados no gênero. Contudo, na história do rock, convencionou-se chamar de hardcore os grupos que executam um som similar ao das bandas da segunda geração punk britânica, surgida no final da década de 1970, a partir de grupos underground. O hardcore é um punk rock mais agressivo, mais tosco, mais direto, menos melódico e infinitamente mais polêmico, com um som muito rápido e pesado. Normalmente as bandas são formadas por apenas três pessoas (“Power Trio”). As letras são basicamente protestos contra políticos, patrões e religião - temas herdados do punk. Aliás, este ritmo está incluso no que se convencionou chamar de Cena Punk, englobando estilos de moda, tipos de comportamento e filosofias de vida. Existem bandas que falam sobre esportes radicais em suas letras como o skate, surf e bike. O hardcore é a trilha sonora da galera que curte esses esportes.
Grunge
É a denominação utilizada para caracterizar a grande gama de grupos saídos de Seattle (EUA), no início da década de 90. Principiantes ou não, estas bandas foram colocadas em um só capítulo da história do rock, chamado “grunge”, cuja moda tomou conta do mundo há alguns anos. Cabelos compridos e despenteados, camisas de flanela amarradas na cintura, camisetas de banda e bermudões largos compunham o visual grunge, que colocava garotos e garotas dentro de um mesmo estilo. A moda era ser anti-moda. Claro que o visual adotado por estes adolescentes era copiado de suas bandas preferidas que, muito antes de tudo isso, já se vestiam assim simplesmente por gostarem. E foi nessa onda grunge que muitos se esqueceram do verdadeiro motivo pelo qual os jovens estavam se vestindo assim: a música. O movimento grunge continha grupos de rock com letras de protesto e um som agressivo. A base musical era a mistura do punk com o heavy metal, obtendo um resultado tão agressivo e gritante quanto suas letras. Pearl Jam e Nirvana são os nomes de peso nesse estilo.
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13 de julho – Dia Mundial do Rock
Confira abaixo dois vídeos daquela que é considerada a maior banda de rock gospel de todos os tempos: Petra. O grupo liderado por Bob Hartman se formou em 1972, teve seu auge nos anos 1980 e início dos anos 1990, e encerrou oficialmente as atividades em 2005. Nos 33 anos de carreira, o Petra se tornou referência dentro e fora do meio cristão. Na discografia, 40 trabalhos estão registrados, entre discos de estúdio, coletâneas e gravações ao vivo.
“God Gave Rock And Roll To You”, na voz e performance de Greg Volz (o primeiro vocalista), com letra de Russ Ballard, gravado pelo Petra pela primeira vez em 1977 para o álbum “Come And Join Us” (o segundo disco da banda), também presente em “Beat The System” (1984) e “Captured In Time And Space" (1986):
“God Fixation”, música do álbum de mesmo nome de 1998, um dos melhores trabalhos da fase mais “recente” da banda. Letra e música por Bob Hartman:
(Com informações da Galeria do Rock e da Wikipedia aqui e aqui)
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Leeland procura firmar estilo em terceiro álbum
Apesar da formação recente (a banda foi formada em 2004), Leeland já tem na bagagem dois álbuns de estúdio, uma indicação ao Grammy Awards e duas indicações ao Dove Awards pelo álbum de estréia “Sound Of Melodies”, de 2006. Influenciado pelo brit-rock, Leeland tem a levada do louvor contemporâneo, expressando na letra, na música e no estilo um propósito incisivo à adoração.
Confira abaixo vídeo com trechos da tracklist do novo álbum:
(Fonte: It.sounds..like… (com alterações) e Wikipedia)
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Artigos Relacionados:“Awake”, o novo álbum de Skillet
Agora, enquanto ocupam manchetes e causam grande repercussão nos festivais americanos de verão com seu show eletrizante, Skillet se prepara para desvendar o que o vocalista/baixista e compositor John Cooper chama de “uma virada de página” para a banda. “Este álbum é ainda mais direto que “Comatose”, mas há também um amadurecimento notável”, ele diz. Algumas das músicas são complexas, outras são apenas rocks intensos e, acima de tudo, há uma sensação real de que estamos abrindo um novo capítulo. Há, definitivamente, alguns elementos clássicos de rock no disco, alguns momentos bem melódicos com orquestra e piano, junto com muitas das influências atuais do mais pesado rock.”
O primeiro exemplo é o pesado single “Hero”, que já está escalando os topos das rádios e tendo uma excelente aceitação. Outras a se tornarem sucessos incluem o single rock “Monster”, a militante “It’s Not Me” e a música de esperança “Forgiven”. Há ainda uma boa quantidade de baladas emocionantes como a música centrada na perda, “Lucy”, as melódicas “Don’t Wake Me” e “One Day Too Late”. “Never Surrender” veio de uma conversa com um fã a respeito de seu distúrbio alimentar, e uma que certamente será uma das favoritas nos shows é o rock “Awake & Alive”.
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Em outras palavras... (15)
Mosaico de Duplas Sertanejas:
(Clique na imagem para ampliá-la)
By Universo Sertanejo e Treta (Via PavaBlog)
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Third Day no Brasil dia 2 de novembro
Portanto, com os remanejamentos de datas, a Marcha Para Jesus, tradicionalmente feita no feriado de Corpus Christi, sofre mais uma alteração e será realizada no feriado de Finados, em 2 de novembro, a partir das 10hs da manhã, com a presença do Third Day. A Marcha seguirá pelas principais ruas de São Paulo, mas com uma rota diferente dos anos anteriores. O ponto de chegada ainda não foi divulgado, embora especula-se que seja o autódromo de Interlagos. O SOS da Vida, por sua vez, fica para o dia 7 de setembro, agora sem nenhuma atração internacional, em local ainda não definido. A Renascer promete repassar novas informações em breve.
(Com informações de Portal Renascer em Cristo, IGospel, Igeva Notícias e Geração Renascer Praise)
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Serviço:
O Quê? Atalaia 2009 - 5ª Conferência Profética de Missões
Quando? De 11 a 15 de Julho de 2009, a partir das 19hs
Onde? São Francisco do Sul (SC), no Ypiranga Futebol Clube
Quanto? 1 kg de alimento não-perecível
Informações:
(47) 8434-1203 (Ev. Diogo)
(47) 3444-2897 / 9126-7742 (Pra. Rosângela)
Divulgação:
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Acesse: está no ar o portal Formulados
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Artigos Relacionados:PureNRG: louvor teen com energia positiva
As garotas do PureNRG se conheceram por freqüentarem a mesma turma de uma escola de dança. Jordan veio mais tarde, quando entrou para a mesma escola. Eles estão envolvidos com a dança desde os três anos de idade e agora também se empenham em fazer vocais em grande estilo. Apesar da pouca idade, a capacidade vocal do trio tem sido bastante elogiada, mas o que realmente chama a atenção é o estilo performático do grupo nas apresentações ao vivo, que inclui coreografias com passos, movimentos e acrobacias complexas. A energia gasta nas performances tem como motivação o desejo de cada componente em difundir o evangelho. Conforme texto no site oficial do grupo, o PureNRG tem a missão de entreter, educar e promover os valores cristãos para os jovens, utilizando mensagens elevadas e saudáveis, juntamente com a música e a dança, a fim de exercer o papel de um modelo positivo. “Pura, a energia positiva será a força motriz do nosso grupo e a nossa mensagem para ajudar a transpor a distância entre jovens e adultos. Nosso objetivo é ensinar a garotada a estar com Deus e mostrar uma escolha positiva aos jovens da nossa faixa etária”, dizem no texto.
O currículo de PureNRG inclui participações com MercyMe, Barlow Girl e Skillet, no festival Winter Jam, presença nas coletâneas "WOW Next 2007" e "WOW Hits 2008", uma turnê internacional na Noruega e ainda apresentações no Soul Children’s Festival, evento educacional para crianças em idade escolar realizado na Noruega, Suécia, Dinamarca e Irlanda. Na agenda para 2009 estão programados eventos de missões evangelísticas no Texas, em agosto, e uma viagem ao México, em outubro. De imediato, a expectativa é para o lançamento do quinto álbum do trio, “The Real Thing”, no próximo dia 14.
Discografia:
"PureNRG" (2007)
"Here We Go Again" (2008)
"A PureNRG Christmas" (2008)
"reNRGized' (2009)
"The Real Thing" (2009)
Links:
Site Oficial: http://www.purenrgonline.com/
MySpace: http://www.myspace.com/purenrgonline
Perfil LastFM: http://www.lastfm.com.br/music/pureNRG
Artigo Wikipedia (inglês): http://en.wikipedia.org/wiki/PureNRG
Confira abaixo clipe do hit “Here We Go Again” e o single “Radio”, do novo álbum:
(Com informações de Wikipedia e Jesus Freak Hideout)
Postado por [jb] jotabê às 15:18:00 0 comentários
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A Igreja do Twitter
Postado por [jb] jotabê às 17:19:00 0 comentários
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